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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Aluna é condenada a indenizar professor por xingamento

Que notícias são essas onde o valor não existe mais? Não é exatamente boa por se tratar da falência de valores morais. Muitos (principalmente professores e, até eu me incluo) estão aplaudindo a condenação. Mas, se analisarmos bem, não é notícia para se agradar. Fico pensando no futuro: teremos profissionais dignos, exercendo um papel digno na sociedade, com valores morais para mudarmos para uma sociedade justa ou estamos caminhando para o fim? Se lembrarmos alguns casos recentes (estes sempre nos remetem ao passado pois "o tempo não para" e "eu vejo o futuro repetir o passado" (Cazuza)): a "rebelião na EE Amadeu Amaral"," farra dos alunos de medicina", o "dedo decepado da aluna na escola pelo professor", enquetes no sitios de relacionamentos como "qual professor você jogaria escada abaixo?" (este ainda vi que quem criou foi um PROFESSOR de uma escola próxima de onde trabalho); acho que a resposta é o fim!
Se ainda pode se crêr que é possível reverter isto, junte-se ao time e lute. Ainda creio que somente uma base sólida, investindo-se na formação da família é possível alterar o futuro em que o mundo está caminhando.
É necessário que algo seja feito. É lamentável, lamentável...
Clique aqui, leia e se delicie ou não pela notícia. Em qual lado você está: dos que defendem a educação e os seus valores ou a crueldade de finalmente se satisfazer quando a vingança se aproxima?

Um comentário:

Anônimo disse...

É! A notica não agrada mesmo. Melhor seria a aluna ter feito sua prova sem colar, que tivesse estudado direiritinho, pois, afinal, ela pretende ser uma advogada.
Claro que estou dop lado que defende a educação e seus valores verdadeiros, por isso estou do lado do colega que processou a aluna, não por ele ser a "autoridade" da sala de aula, mas pela falta de ética e consciencia da moça ao, além de estar colando(ela deveria ter estudado), ofender moralmente o professor. quem sabe se começarmos a reivindicar nossos direitos de sermos respeitados como pessoas e como rpofissi0onais, não viramos este jogo para o bem?
Neide G. Cara.

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