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sábado, 15 de agosto de 2009

Pressionado, conselho adia decisão de flexibilizar calendário escolar

Isto é válido somente para as escolas particulares, haja visto que as Secretarias de Estado e Município de São Paulo já colocaram suas posições de manterem os 200 dias.
O incrível é ter que ler, ver ou ouvir políticos (como por exemplo o Ministro da Educação, Fernando Haddad) colocando que é um "direito" do aluno ter os 200 dias. Pergunto: e os direitos dos alunos por uma escola de qualidade? Desde quando quantidade de aulas é sinônimo de qualidade de ensino? Oh, Sr Ministro. Me poupe!!
Basta refletir (se é que fazem isto!): Reposições demandam pessoas que devem ser deslocadas para atenderem uma área que não constavam atividades. Requerem gastos! Nas escolas é patente que demandam equipe técnica toda, funcionários (inspetores e pessoal de apoio como secretaria e limpeza), pessoal terceirizado para manutenção do prédio (prefeitura, o que implica gasto de horas-extras) e professores (tudo bem, pois estes não trabalharam durante o período) e alunos.
Requer, também, o adiamento de algumas atividades já elencadas com a comunidade que podem utilizar o espaço físico durante os sábados. E, outros assuntos que fogem de meu conhecimento.
Há a possibilidade de se decretar a diminuição dos dias letivos sem prejuízo de sua qualidade (180 dias ou 190, que é a nossa realidade, de São Paulo). Se fosse uma reposição por motivo de greve, tudo bem! Mas, por se tratar de uma pandemia, cabe ter uma reflexão maior. Ou será que a situação é mais grave e não se quer "tocar" no assunto?
Deixo a quem ler concluir, pois já tenho a minha.
É interessante que se leia o artigo da FOLHA. Clique aqui e leia.

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