Seja bem vindo!!!
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Professores-Alvos
Isso já presenciei diversas vezes e já fui e ainda sou alvo de muitos alunos. Clique no link-título e veja mais uma reportagem da Folha.
Contra a progressão continuada
Quando a teoria se choca com a prática... Clique no link-título e leia a reportagem da Folha.
Professor defende punição...
A que ponto chegamos... É a última coisa que gostaria de ver.
Clique no link-título e veja a reportagem da Folha.
Clique no link-título e veja a reportagem da Folha.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Alguma Dúvida???
Quantas vezes dá vontade de falar ou fazer certas coisas... Mas, pensemos melhor...
Vejam mais essa gracinha que está circulando pela Internet.
Visando criticar aqueles que não respeitam as vagas de estacionamento reservadas para pessoas com deficiência física, a "brilhante" placa liga a falta de cidadania à deficiência mental, aumentando ainda mais a ignorância, os estigmas e os preconceitos em relação ao tema.
E tem muita gente, inclusive da área das deficiências, achando o máximo.
Vejam mais essa gracinha que está circulando pela Internet.
Visando criticar aqueles que não respeitam as vagas de estacionamento reservadas para pessoas com deficiência física, a "brilhante" placa liga a falta de cidadania à deficiência mental, aumentando ainda mais a ignorância, os estigmas e os preconceitos em relação ao tema.
E tem muita gente, inclusive da área das deficiências, achando o máximo.
12 preceitos sobre deficiência
Veja os 12 preceitos sobre deficiência que Leo Buscaglia escreveu (recebido por e-mail).
Sobre a matéria publicada na Agência USP de Notícia e reproduzida pela Rede Saci
É interessante este texto que recebi por e-mail. Faz-nos refletir sobre a INCLUSÃO e como ela está sendo aplicada nas escolas...
Infelizmente, eu sou testemunha destas situações apontadas no texto pelos anos de Coordenação Pedagógica no Estado de São Paulo e coloco como o principal problema a falta de suporte que há na rede estadual e municipal. Observa-se que há este suporte mas é insuficiente e mal aplicado por profissionais que desconhecem o simples objetivo de uma inclusão.
Clique no link-título e leia o texto na íntegra.
Infelizmente, eu sou testemunha destas situações apontadas no texto pelos anos de Coordenação Pedagógica no Estado de São Paulo e coloco como o principal problema a falta de suporte que há na rede estadual e municipal. Observa-se que há este suporte mas é insuficiente e mal aplicado por profissionais que desconhecem o simples objetivo de uma inclusão.
Clique no link-título e leia o texto na íntegra.
Links de Utilidade Pública
Estes links são interessantes para uma necessidade especial, tanto para a vida prática como profissional, enfim para tanta coisa. Clique no link-título e veja.
domingo, 14 de setembro de 2008
Recusar crianças com deficiência pode dar cadeia
Amigos: esta matéria apesar de ser de março/2007 não deixa de ser atual. Porisso resolvi colocá-la.
Escola para todos - Meire Cavalcante - 30/03/2007 - 15:33
Em minha última coluna, contei o caso de uma leitora que tem uma conhecida cujo filho com deficiência mental teve a matrícula em uma escola regular recusada. Começo este novo texto dizendo, sem rodeios, que fazer isso é crime. A pena vai de um a quatro anos de prisão e multa (leia o Artigo 8º da lei 7.853/89). No entanto, acho um absurdo que, em pleno século 21, ainda precisemos recorrer à polícia para matricular uma criança numa escola. Esse direito é indisponível. Isso significa que nem mesmo os pais da criança podem escolher não matriculá-la. É dever deles e da escola garantir o acesso à educação.
Lamento que as mudanças de conduta e o amadurecimento da sociedade muitas vezes só ocorram sob ameaças e punições. Faço um paralelo com o trânsito. O número de mortos nas ruas das cidades e nas estradas só reduziu drasticamente quando o uso do cinto de segurança se tornou obrigatório e, mais que isso, quando a fiscalização passou a multar quem desrespeitasse a lei. O acompanhamento das autoridades, nesse e em muitos outros casos, é o que faz a diferença. No Brasil, temos uma das legislações mais completas e avançadas, mas muito pouco respeitada. De quê adianta a lei se ninguém observa se ela está sendo cumprida?
No caso do cinto de segurança, em várias cidades do país existem os guardas de trânsito, que multam sem pensar duas vezes os infratores. Mas quem fiscaliza as escolas? Quem se apresenta à porta da secretaria, no momento humilhante em que a escola diz "seu filho não se encaixa aqui", e diz em alto e bom som: "Isso é um crime!" Algo assim seria até patético. Imagine um policial em cada escola fiscalizando secretários, coordenadores e diretores no momento da matrícula. Por isso, mais do que impor a lei (que existe há um bom tempo e é bem clara), precisamos de conscientização. Precisamos de escolas mais humanas e mais responsáveis. Pensemos.
No entanto, enquanto isso não acontece, não podemos deixar nossas crianças esperando pela iluminação dos gestores ou pela providência divina. Matriculá-las não é um favor. É um dever da escola. Muitos pais se calam porque desconhecem a lei. Poucos sabem que, diante da recusa, podem recorrer ao conselho tutelar da cidade onde moram. Quando isso acontece, o órgão entra em contato com a escola para que seja cumprida a lei. O conselho tutelar também pode ser acionado quando a criança, apesar de matriculada, sofre discriminação na escola (é deixada de lado nas brincadeiras e atividades, por exemplo, ou fica isolada na hora do recreio). Se mesmo assim nada adiantar, é possível recorrer ao Ministério Público estadual (confira aqui o MP do seu estado). Existem promotorias espalhadas pelos municípios que, diante de casos mais graves, podem apresentar denúncia contra a instituição ou contra a pessoa que recusou a matrícula ou discriminou a criança.
Esses são os mecanismos legais que garantem aos alunos o direito de estudar. Mas será que precisamos mesmo chegar a tanto? Será que é tão difícil para a escola entender o quanto ela é fundamental na vida de TODAS as crianças? Mais uma vez convido vocês, prezados leitores, a pensar nisso. Existem milhares de escolas que já superaram preconceitos, que derrubaram de vez esse discurso vazio da falta de preparo, que tiveram coragem e coração aberto para receber as crianças com deficiência. Escolas que não são feitas, ao contrário do que muita gente diz, de professores, gestores e funcionários heróis. São feitas, na verdade, de professores, gestores e funcionários competentes, sérios e que sabem de suas obrigações profissionais. Receber - e ensinar! - alunos com deficiência é apenas mais uma das responsabilidades da escola. Repito: não é favor.
Escola para todos - Meire Cavalcante - 30/03/2007 - 15:33
Em minha última coluna, contei o caso de uma leitora que tem uma conhecida cujo filho com deficiência mental teve a matrícula em uma escola regular recusada. Começo este novo texto dizendo, sem rodeios, que fazer isso é crime. A pena vai de um a quatro anos de prisão e multa (leia o Artigo 8º da lei 7.853/89). No entanto, acho um absurdo que, em pleno século 21, ainda precisemos recorrer à polícia para matricular uma criança numa escola. Esse direito é indisponível. Isso significa que nem mesmo os pais da criança podem escolher não matriculá-la. É dever deles e da escola garantir o acesso à educação.
Lamento que as mudanças de conduta e o amadurecimento da sociedade muitas vezes só ocorram sob ameaças e punições. Faço um paralelo com o trânsito. O número de mortos nas ruas das cidades e nas estradas só reduziu drasticamente quando o uso do cinto de segurança se tornou obrigatório e, mais que isso, quando a fiscalização passou a multar quem desrespeitasse a lei. O acompanhamento das autoridades, nesse e em muitos outros casos, é o que faz a diferença. No Brasil, temos uma das legislações mais completas e avançadas, mas muito pouco respeitada. De quê adianta a lei se ninguém observa se ela está sendo cumprida?
No caso do cinto de segurança, em várias cidades do país existem os guardas de trânsito, que multam sem pensar duas vezes os infratores. Mas quem fiscaliza as escolas? Quem se apresenta à porta da secretaria, no momento humilhante em que a escola diz "seu filho não se encaixa aqui", e diz em alto e bom som: "Isso é um crime!" Algo assim seria até patético. Imagine um policial em cada escola fiscalizando secretários, coordenadores e diretores no momento da matrícula. Por isso, mais do que impor a lei (que existe há um bom tempo e é bem clara), precisamos de conscientização. Precisamos de escolas mais humanas e mais responsáveis. Pensemos.
No entanto, enquanto isso não acontece, não podemos deixar nossas crianças esperando pela iluminação dos gestores ou pela providência divina. Matriculá-las não é um favor. É um dever da escola. Muitos pais se calam porque desconhecem a lei. Poucos sabem que, diante da recusa, podem recorrer ao conselho tutelar da cidade onde moram. Quando isso acontece, o órgão entra em contato com a escola para que seja cumprida a lei. O conselho tutelar também pode ser acionado quando a criança, apesar de matriculada, sofre discriminação na escola (é deixada de lado nas brincadeiras e atividades, por exemplo, ou fica isolada na hora do recreio). Se mesmo assim nada adiantar, é possível recorrer ao Ministério Público estadual (confira aqui o MP do seu estado). Existem promotorias espalhadas pelos municípios que, diante de casos mais graves, podem apresentar denúncia contra a instituição ou contra a pessoa que recusou a matrícula ou discriminou a criança.
Esses são os mecanismos legais que garantem aos alunos o direito de estudar. Mas será que precisamos mesmo chegar a tanto? Será que é tão difícil para a escola entender o quanto ela é fundamental na vida de TODAS as crianças? Mais uma vez convido vocês, prezados leitores, a pensar nisso. Existem milhares de escolas que já superaram preconceitos, que derrubaram de vez esse discurso vazio da falta de preparo, que tiveram coragem e coração aberto para receber as crianças com deficiência. Escolas que não são feitas, ao contrário do que muita gente diz, de professores, gestores e funcionários heróis. São feitas, na verdade, de professores, gestores e funcionários competentes, sérios e que sabem de suas obrigações profissionais. Receber - e ensinar! - alunos com deficiência é apenas mais uma das responsabilidades da escola. Repito: não é favor.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Presidente assinará decreto
Recebi este e-mail de um amigo:
"Presidente assinará decreto sobre oferta e financiamento do Atendimento Educacional Especializado.
Decreto fortalece a implementação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
No dia 18 de setembro será assinado o decreto que dispõe sobre a oferta e o financiamento do Atendimento Educacional Especializado. Esse financiamento, previsto na Constituição Federal, é destinado aos alunos matriculados na rede pública de ensino regular.
A medida fortalece as ações de apoio do Ministério da Educação à implementação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva."
Não sei qual é a fonte desta notícia. Creio que este passo realmente consolida a Educação Inclusiva. Tenho visto as leis aparecendo e regulamentando estes direitos (que são inegáveis e indiscutíveis!) mas, ao chegar na base chegam de forma inusitada, atrapalhada e sem recursos nas quais dificultam a implantação e começam a surgir críticas errôneas sobre a inclusão.
"Presidente assinará decreto sobre oferta e financiamento do Atendimento Educacional Especializado.
Decreto fortalece a implementação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
No dia 18 de setembro será assinado o decreto que dispõe sobre a oferta e o financiamento do Atendimento Educacional Especializado. Esse financiamento, previsto na Constituição Federal, é destinado aos alunos matriculados na rede pública de ensino regular.
A medida fortalece as ações de apoio do Ministério da Educação à implementação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva."
Não sei qual é a fonte desta notícia. Creio que este passo realmente consolida a Educação Inclusiva. Tenho visto as leis aparecendo e regulamentando estes direitos (que são inegáveis e indiscutíveis!) mas, ao chegar na base chegam de forma inusitada, atrapalhada e sem recursos nas quais dificultam a implantação e começam a surgir críticas errôneas sobre a inclusão.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
E vamos nós...
Mais um desafio! Escrever neste blog será o meu desafio e objetivo.
Tentarei colocar pensamentos, notícias, críticas e outros assuntos sobre o cotidiano escolar e ligados às pessoas portadoras de necessidades especiais. Espero dar conta de tudo isto! rsrsrs
Tentarei colocar pensamentos, notícias, críticas e outros assuntos sobre o cotidiano escolar e ligados às pessoas portadoras de necessidades especiais. Espero dar conta de tudo isto! rsrsrs
