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Notícias (Feed UOL)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Aluna é condenada a indenizar professor por xingamento

Que notícias são essas onde o valor não existe mais? Não é exatamente boa por se tratar da falência de valores morais. Muitos (principalmente professores e, até eu me incluo) estão aplaudindo a condenação. Mas, se analisarmos bem, não é notícia para se agradar. Fico pensando no futuro: teremos profissionais dignos, exercendo um papel digno na sociedade, com valores morais para mudarmos para uma sociedade justa ou estamos caminhando para o fim? Se lembrarmos alguns casos recentes (estes sempre nos remetem ao passado pois "o tempo não para" e "eu vejo o futuro repetir o passado" (Cazuza)): a "rebelião na EE Amadeu Amaral"," farra dos alunos de medicina", o "dedo decepado da aluna na escola pelo professor", enquetes no sitios de relacionamentos como "qual professor você jogaria escada abaixo?" (este ainda vi que quem criou foi um PROFESSOR de uma escola próxima de onde trabalho); acho que a resposta é o fim!
Se ainda pode se crêr que é possível reverter isto, junte-se ao time e lute. Ainda creio que somente uma base sólida, investindo-se na formação da família é possível alterar o futuro em que o mundo está caminhando.
É necessário que algo seja feito. É lamentável, lamentável...
Clique aqui, leia e se delicie ou não pela notícia. Em qual lado você está: dos que defendem a educação e os seus valores ou a crueldade de finalmente se satisfazer quando a vingança se aproxima?

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Contran prevê multa por desrespeitar vaga de idoso

Finalmente há luz no final do túnel. Já chega de ver abusos cometido nos estacionamentos de shoppings e supermercados (poderia até citar nomes mas, o bom senso me impede). Mas, como esta lei depende da adoção do estabelecimento comercial na qual este deve se inscrever num cadastro para poderem multar, QUAL ESTABELECIMENTO AUTORIZARÁ MULTAR UM CLIENTE????????? Estive conversando com alguns amigos que trabalham nestes lugares (são funcionários que trabalham nestes estabelecimentos. eles contam as dificuldades que têm ao tentarem persuadir um "cliente" não estacionar nestas vagas. Não conseguem e, ainda são ameaçados (e para piorar o superior deles fala: "São clientes, então deve-se agir com "bom-senso".").
Ouvindo estas coisas, estes estabelecimentos esquecem que somos 10% da população (fora os idosos que também são desrespeitados) e somos CLIENTES também.
Presenciei pessoas simularem deficiência encurtando a mão na manga, mancarem... só para utilizar estas vagas.
E o bom-senso quando chegamos a um local e não podemos utilizar???? Todas as vezes tive colocar o meu veículo em local de risco (à pedido deles mesmos) ou longe. Relato um fato ocorrido num supermercado de grande porte. Eles pediram para "ajeitar" o veículo num local de risco por não haver mais vagas. Só que neste local corria sério risco de alguém bater em meu veículo. Perguntei se o mercado garantiria a segurança (no qual temos direito desde que você estacione corretamente). A resposta foi evasiva. (Observação: ouvintes me relataram que os outros veículos estacionados nas vagas não transportavam pessoas com necessidades especiais).
Ainda pergunto: DIREITO TEMOS, DEVERES TEMOS. MAS E OS DEVERES DOS OUTROS????? SÓ LEMBRAM DOS DIREITOS????
RESUMINDO: Mais uma lei que estará enfadada ao fracasso!!!!

Clique aqui e leia o texto da Folha de São Paulo do dia 23/12/2008. (presente de Natal rsrs)

Ensino fundamental dobra inclusão de aluno com deficiência

Estou retornando e espero que este ano tenhamos mais notícias de qualidade do que quantidade de informações.
Li um artigo na Folha de São Paulo sobre a INCLUSÃO. Este diz sobre o aumento da demanda de alunos com deficiência. Se por um lado achamos ótimo saber que a inclusão veio para consolidar o que sempre almejamos, por outro lado temos uma situação com classes numerosas (35 é muito!!!), professores em grande número desanimados e alguns sequer querem auxiliar estes alunos. A faca de 2 gumes corta e atinge, infelizmente, o lado do mais fraco: os "incluídos". Será errado eu colocar que em muitos lugares não há inclusão e sim uma "educação bancária"?
Clique aqui e leia o texto da folha publicado no dia de hoje.